ABRAPS inaugura Núcleo Manaus
ABRAPS se estabelece em Manaus fomentando o ESG e a sustentabilidade no Amazonas.

ABRAPS inaugura Núcleo Manaus.
A Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável, a ABRAPS, reconhecendo a importância estratégica da Amazônia para o futuro global, anuncia a inauguração de seu núcleo em Manaus.
Marcado para o dia 16 de setembro de 2025, o lançamento oficial representa, de fato, um passo significativo para fortalecer a agenda de sustentabilidade e ESG, a transformação social e o desenvolvimento econômico na região. A iniciativa busca fomentar a inovação e o intercâmbio de conhecimento, conectando os desafios locais às soluções globais.
Lideranças
O novo núcleo será liderado por três nomes proeminentes em ESG no Amazonas:

Lorë Kotínski – pesquisadora e consultora de ESG, professora e comunicadora dedicada a descomplicar o tema e gerar impacto positivo;

Régia Moreira Leite – empresária visionária, voz da indústria no Norte e defensora incansável da Amazônia como potência econômica sustentável;

Jonivaldo Miranda – gestor com foco em pessoas, diversidade e cultura organizacional, articulando soluções que valorizam territórios e transformam vidas.
A sinergia entre esses líderes promete uma atuação estratégica, focada nas particularidades do ecossistema amazônico.
ABRAPS & Amazônia
Fundada em 2011, a ABRAPS é uma associação sem fins lucrativos que reúne mais de 2.000 profissionais em todo o país, todos engajados em promover práticas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Sua rede fomenta a capacitação, a troca de experiências e a inovação em projetos que integram ao mesmo tempo, a sustentabilidade, a inclusão social e a economia regenerativa.
Desse modo, a chegada do Núcleo Manaus simboliza um chamado coletivo para unir empresas, organizações, universidades, profissionais e comunidades em torno de uma visão de desenvolvimento mais sistêmica, justa, inclusiva e regenerativa.

“Fazer ESG na Amazônia é urgente. E é possível. Precisamos valorizar os saberes locais, ouvir quem vive o território e construir pontes reais entre tradição, inovação e futuro”, reforça o presidente nacional da Abraps, Marcus Nakagawa.
Sustentabilidade e ESG
Em um mundo cada vez mais atento às crises ambientais e sociais, a diferenciação entre sustentabilidade e ESG se torna essencial.
A sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de manter um equilíbrio ecológico, social e econômico a longo prazo. Trata-se de um objetivo final: garantir que as necessidades do presente sejam satisfeitas sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas próprias necessidades. Engloba, portanto, uma visão holística que integra a conservação ambiental, a justiça social e a viabilidade econômica.
Já o ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) é um conjunto de critérios e boas práticas, que ajudam a medir o desempenho de uma empresa ou organização em relação à sustentabilidade. A dimensão Ambiental (E) avalia, sobretudo, a gestão de recursos naturais e os impactos ambientais, como emissões de carbono e gestão de resíduos. A dimensão Social (S) foca nas relações com funcionários, comunidades e clientes, abordando, por exemplo, questões como diversidade, direitos humanos e segurança no trabalho. Por fim, a dimensão de Governança (G) analisa a gestão corporativa, a ética nos negócios e a transparência.
A intersecção
Dessa forma, a razão pela qual sustentabilidade e ESG caminham juntos é simples: o ESG é a ferramenta que permite às empresas traduzir os princípios abstratos da sustentabilidade em ações concretas e mensuráveis. Em outras palavras, enquanto a sustentabilidade é o “o quê” – o objetivo de criar um futuro mais equilibrado, o ESG é o “como”, o roteiro prático para alcançar esse objetivo. Assim, ao adotar critérios ESG, as organizações demonstram seu compromisso com a sustentabilidade, atraindo investimentos e construindo uma reputação sólida e responsável.
A ABRAPS, ao atuar no Amazonas, reforça essa integração, mostrando que a teoria pode e deve ser aplicada na prática, com impactos reais e positivos.
Fonte: ABRAPS
Fotos Lorë Kotínski, Régia Moreira Leite e Jonivaldo Miranda: Divulgação
Foto Marcus Nakagawa: Ilana Bar
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